31 outubro 2010

EXERCÍCIOS - CONJUGAÇÃO VERBAL





1. Os pais ainda __________ certos princípios, mas os filhos já não __________ neles e __________ de sua orientação.
a) mantém - crêem - divirjam
b) mantêem - crêem - divergem
c) mantêm - creem - divergem
d) mantém - creem - divirgem


2. __________ mesmo que és capaz de vencer; __________ e não __________ .
a) Mostra a ti - decide-te - desanime
b) Mostre a ti - decida-te - desanimes
c) Mostra a ti - decida-te - desanimes
d) Mostra a ti - decide-te - desanimes


3. Depois que o sol se __________, haverão de __________ as atividades.
a) pôr - suspender
b) por - suspenderem
c) puser - suspender
d) puser - suspenderem


4. Não se deixe dominar pela solidão. __________ a vida que há nas formas da natureza, __________ atenção à transbordante linguagem das coisas e __________ o mundo pelo qual transita distraído.
a) Descobre - presta - vê
b) Descubra - presta - vê
c) Descubra - preste - veja
d) Descubra - presta - veja


5. Se __________ a interferência do Ministro nos programas de televisão e se ele __________, não ocorreriam certos abusos.
a) requerêssemos - interviesse
b) requiséssemos - interviesse
c) requerêssemos - intervisse
d) requizéssemos - interviesse


6. Se ao menos ele __________ a confusão que aquilo ia dar! Mas não pensou, não se __________, e __________ na briga que não era sua.
a) prevesse - continha - interveio
b) previsse - conteve - interveio
c) prevesse - continha - interviu
d) previsse - conteve - interviu


7. Se eles __________ suas razões e __________ suas teses, não os __________ .
a) expuserem - mantiverem - censura
b) expuserem - mantiverem - censures
c) exporem - manterem - censures
d) exporem - manterem - censura


8. Se ele se __________ em sua exposição, __________ bem. Não te __________.
a) deter - ouça-lhe - precipites
b) deter - ouve-lhe - precipita
c) detiver - ouve-o precipita
d) detiver - ouve-o -precipites


9. Os habitantes da ilha acreditam que, quando Jesus __________ e __________ todos em paz, haverá de abençoá-los.
a) vier - os ver
b) vir - os ver
c) vier - os vir
d) vier - lhes vir


10. Se todas as pessoas __________ boas relações e __________ as amizades, viveriam mais felizes.
a) mantivessem - refizessem
b) mantivessem - refazessem
c) mantiverem - refizerem
d) mantessem - refizessem


11. __________ graves problemas que o __________, durante vários anos, no porto, e impediram que __________ , em tempo devido, sua promoção.
a) sobreviram - deteram - requeresse
b) sobreviram - detiveram - requisesse
c) sobrevieram - detiveram - requisesse
d) sobrevieram - detiveram - requeresse


12. Eu não __________ a desobediência, embora ela me _________, portanto, não __________ comigo.
a) premio - favoreça - contes
b) premio - favorece - conta
c) premio - favoreça - conta
d) premeio - favoreça - contas


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GABARITO:

1. c) mantêm - creem - divergem 

2. d) Mostra a ti - decide-te - desanimes

3. c) puser - suspender 

4. c) Descubra - preste - veja 

5. b) requiséssemos - interviesse 

6. b) previsse - conteve - interveio 

7. b) expuserem - mantiverem - censures 

8. d) detiver - ouve-o -precipites

9. c) vier - os vir 

10. a) mantivessem - refizessem 

11. d) sobrevieram - detiveram - requeresse

12. a) premio - favoreça - contes 

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EXERCÍCIOS DE COLOCAÇÃO PRONOMINAL

 



Aponte o erro de colocação pronominal.
a) Quero-lhe bem.
b) O que me disseram está errado.
c) Me empreste o lápis.
d) Embora o aguardasse, não tinha esperança.
e) Não o vi.

2. “Farei-te um bom preço, mas não me fales sobre isso a
ninguém.” Em relação à colocação pronominal, podemos
afirmar que:
a) Farei-te está correto.
b) Não me fales está errado.
c) Não me fales está certo, mas poderia ser não fales-me.
d) Não há erro de colocação.
e) Farei-te está errado.

3. Assinale a frase com erro de colocação.
a) Assim que o avistamos, fomos a ele.
b) Traga-me aquilo.
c) Roberto, me perdoe.
d) Fá-lo-ás sorrir de novo.
e) Espero que te avisem.

4. Aponte a frase sem erro de colocação.
a) Desejo lhe contar algo.
b) Te maltrataram?
c) Marcos levantou-se.
d) Levarei-o logo.
e) Tudo agrada-lhe naquela casa.

5. Só não há erro de colocação pronominal em:
a) Muitos aplaudiram-no.
b) A jovem que esperava-nos foi embora.
c) Tinham falado-me sobre o resultado.
d) Jamais comprá-lo-emos dele.
e) Tudo saiu conforme nos fora explicado.

6. A frase que contraria a norma culta quanto à colocação
pronominal é:
a) Eu lhe falaria assim.
b) Estou-me acostumando.
c) Eu falar-lhe-ia assim.
d) Me estou acostumado.
e) Estou acostumando-se.

7. Assinale o erro de colocação pronominal.
a) Ninguém a perturbará.
b) Se nos acompanharem, ficaremos felizes.
c) Mauro pretende te escutar.
d) Carlos havia dito-me que eu fora aprovado.
e) Deus o abençoe.

8. Quem avisou-o das instruções? Todos se ajeitaram.
Continuo preparando-me. A que lhe pedi está no
armário.
Quantos erros de colocação?
a) dois
b) quatro
c) um
d) nenhum
e) três 

9. Assinale a frase com erro de colocação pronominal.
a) Nunca lhe tinha pedido ajuda.
b) Espero que se não faça escândalo.
c) Voltou à noite, mas se dirigiu logo à sala.
d) Em falando-se de futebol, ele é um entendido.
e) Levante-se, menino!

10. Em qual frase não se cometeu erro de colocação
pronominal?
a) Fomos à porta, para que vissem-nos ali.
b) Sei que falaram-lhe de mim.
c) Antônio se atrasou.
d) Já pedes-me isso?
e) Toda aquela correria, por certo, tinha cansado-me

17 outubro 2010

O PORCO AMIGO


  


    Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
  Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
   
Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
   Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
   No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.
   O porco se aproximou do cavalo e disse:
  
Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
   No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
   O porco se aproximou do cavalo e disse:
  
Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá! Eu te ajudo a levantar… Upa!
   No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
  
Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
   Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
  
Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos! Um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai… Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!
   Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
   
Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa…’ Vamos matar o porco! ‘

   Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
   Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo

CRASE


               


Definição Crase

A palavra crase designa a contração de duas vogais idênticas .
À gramática normativa interessa , sobretudo , a fusão da preposição a com :

1- o artigo feminino definido a ( ou as ) :
     O direito a a vida é inquestionável - O direito à vida é inquestionável .
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2- o pronome demonstrativo a ( ou as ) :
     Referi-me a a ( = aquela ) que chegou mais cedo . 
     Referi-me à que chegou mais cedo .
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3- os pronomes demonstrativos aquele(s) , aquela(s) , aquilo :
    Visavas a aquele cargo ? - Visavas àquele cargo ?
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4- o a dos pronomes relativos a qual e as quais  :
    Era ruim a peça a a qual fizeste referência . 
    Era ruim a peça à qual fizeste referência .

"Nesses casos , a ocorrência do fenômeno da fusão dessas vogais é indicado sempre pelo acento grave (`) . Seu emprego depende, pois, da verificação da ocorrência dessas vogais (preposição + artigo , preposição + pronome ) no contexto sintático . Como obrigatoriamente o primeiro a é preposição, exigida quase sempre por um verbo ou um nome, a crase é um fato gramatical estreitamente relacionado à regência verbal e nominal."

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REGRAS PRÁTICAS

1- Primeira regra prática :
Ocorre a crase sempre que , ao se substituir a palavra feminina por uma masculina , aparece a combinação ao:
Exemplo = Amanhã iremos à escola - Amanhã iremos ao colégio.
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2- Segunda regra prática :
Decorrente da regra geral é a fórmula mnemônica abaixo :
" Se vou  A e volto DA , crase há ." Exemplo = SE vou à biblioteca e volta da biblioteca .  
" Se vou A e volto DE , crase pra quê ?" Exemplo = Se vou a Goiânia e volto de Goiânia . Observe que nomes de cidade não admitem , em geral , qualquer artigo. 
Porém modificados por adjunto adnominal , passam a admiti-lo .
Exemplo = Retornarei a Curitiba no próximo ano .
                   Retornarei à Curitiba de Dalton Trevisan .
 
    
Dica : Obviamente tais práticas nunca devem ser usadas como argumentos que justifiquem a ocorrência ou a não ocorrência da crase . Em questões discursivas recorra sempre à regra geral . Além disso , procure sempre proceder à análise da palavra a em todas as sua ocorrências : artigo definido , preposição , pronome oblíquo átono , pronome demonstrativo .

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Casos Particulares

a) preposição a e pronome demonstrativo a(s) = aquela(s) : 
    Exemplo = Minha sugestão é semelhante ( = àquela ) que você deu . 
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b) preposição a e pronomes demonstrativos aquele(s) , aquela(s) , aquilo :   
    Exemplo = Renderemos homenagem àquele que nos guiou até aqui . 
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c) preposição a e pronomes relativos a qual , as quais : 
    Exemplo = Chegaram as mulheres às quais você deve agradar.(agradar a)  
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d) quando implícitas as expressões à moda de , à maneira de , mesmo antes de palavras masculinas : 
    Exemplo = Usava cabelos à Djavan . ( Usava cabelos à moda de Djavan ) . 
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e) nas expressões com indicação de hora especificada . 
   Exemplo = Chegaremos à uma hora , não às duas . 
   Mas = Sairemos daqui a uma hora ( = falta uma hora para a saída ) .
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f)  antes da palavra CASA, exceto na acepção de lar , a próprio casa  de quem é mencionado na  frase:
 Exemplo = Depois do trabalho , foi à casa da namorada antes de ir à escola 
                  Mas: Depois do trabalho , foi a casa antes de ir à escola

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 g - antes da palavra TERRA, exceto no sentido de chão firme ( em oposição à expressão a bordo de ) :
 Exemplo = Os astronautas regressaram à Terra .
                  Mas = Encantados , os turistas desceram a terra .
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 h - antes da palavra DISTÂNCIA desde que especificada na locução a distância :
 Exemplo = Mantenha-se à distância de cinco metros
                  Mas: Sempre permaneci a distância.
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                 Crase Proibida

 a - antes de palavras masculinas :
 Exemplo = Irei a pé e você irá a cavalo .
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 b - antes de palavras femininas que , empregadas num sentido genérico , não admitam artigo :                     
 Exemplo =  Não vou a festa , nem a recepção .
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 c - entre palavras repetidas femininas ou masculinas :
 Exemplo = Encontrou-se face a face com o inimigo .
                  Ela sangrava gota a gota .
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 d - antes de verbos , já que não admitem artigo :
 Exemplo = Começaremos a estudar hoje à tarde .
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 e - antes de pronomes , visto que em geral não admitem artigo :
 Exemplo = Referiram-se a você , a ela e a mim .
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 f - se o a estiver no singular e a palavra seguinte for feminina ou masculina no plural , ele é preposição e não é , pois , acentuado :
 Exemplo = Chegamos a terríveis conclusões .
                   Mas : Chegamos às terríveis conclusões . 

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                                  CRASE FACULTATIVA  

 O uso do acento é optativo basicamente em três casos : 
a) após a preposição até : 
Exemplo = Fomos até a escola .- Fomos até à escola .
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b) antes de pronomes possessivos femininos . = Como é facultativo o uso do artigo antes desses pronomes , a ocorrência da crase também é facultativa . 
Exemplo = Retornaremos a minha casa . - Retornaremos à minha casa . 
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c) antes de nomes próprios femininos . Neste caso , é o artigo definido que pode ou não ser anteposto a tais substantivos . 
Exemplo = Entregarei tudo a ( para ) Juliana . = Entregarei tudo à 
( para a ) Juliana . 
Contudo , não se deve usar artigo ( e portanto acento grave ) antes do nome de pessoas célebres e de santos: 
Exemplo = Entregarei tudo a Nossa Senhora . - 
                  Era uma referência a Mary Stuart . 

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08 outubro 2010

MÁXIMAS E MÍNIMAS DO BARÃO DE ITARARÉ




 
- De onde menos se espera, daí é que não sai nada.
- Mais vale um galo no terreiro do que dois na testa.
- Quem empresta, adeus!
- Dize-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.
- Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.
- Quando pobre come frango, um dos dois está doente.
- Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo.
- Cleptomaníaco: ladrão rico. Gatuno: cleptomaníaco pobre.
- Quem só fala dos grandes pequeno fica.
- Viúva rica, com um olho chora e com o outro se explica.
- Depois do governo ge-gê, o Brasil terá um governo ga-gá. (Ge-gê: apelido de Getulio Vargas. Ga-gá: referia-se às duas primeiras letras no sobrenome do novo presidente, Eurico Gaspar Dutra).
- Um bom jornalista é um sujeito que esvazia totalmente a cabeça para o dono do jornal encher nababescamente a barriga.
- Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado.
- O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim , afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.
- Os juros são o perfume do capital.
- Urçamento é uma conta que se faz para saveire como debemos aplicaire o dinheiro que já gastamos.
- Negociata é todo bom negócio para o qual não fomos convidados.
- O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.
- A gramática é o inspetor de veículos dos pronomes.
- Cobra é um animal careca com ondulação permanente.
- Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.
- Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância.
- Há seguramente um prazer em ser louco que só os loucos conhecem.
- É mais fácil sustentar dez filhos que um vício.
- A esperança é o pão sem manteiga dos desgraçados.
- Adolescência é a idade em que o garoto se recusa a acreditar que um dia ficará chato como o pai.
- O advogado, segundo Brougham, é um cavalheiro que põe os nossos bens a salvo dos nossos inimigos e os guarda para si.
- Senso de humor é o sentimento que faz você rir daquilo que o deixaria louco de raiva se acontecesse com você.
- Mulher moderna calça as botas e bota as calças.
- A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.
- Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.
- A promissória é uma questão "de-vida". O pagamento é de morte.
- A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.
- Deus dá peneira a quem não tem farinha.
- Testamento de pobre se escreve na unha.
- Tempo é dinheiro. Vamos, então, fazer a experiência de pagar as nossas dívidas com o tempo.
- Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa.
- O fígado faz muito mal à bebida.
- O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso.
- Com as crianças, é necessário ser psicólogo. Quando uma criança chora, é porque quer balas. Quando não chora, também.
- O menino, voltando do colégio, perguntou à mãe: "Mamãe, por que é que pagam o ordenado à professora, se somos nós que fazemos os deveres?"
- O feio da eleição é se perder.
- A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas, em geral, enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele.
- Com dinheiro à vista toda gente é benquista.
- Se você tem dívida, não se preocupe, porque as preocupações não pagam as dívidas. Nesse caso, o melhor é deixar que o credor se preocupe por você.
- Palavras cruzadas são a mais suave forma de loucura.
- A alma humana, como os bolsos da batina de padre, tem mistérios insondáveis.
- O homem cumprimentou o outro no café: "Creio que nós fomos apresentados na casa do Olavo." "Não me recordo." "Pois tenho certeza. Faz um mês, mais ou menos." "Como me reconheceu?" "Pelo guarda-chuva." "Mas nessa época eu não tinha guarda-chuva." "Realmente, mas eu tinha!"
- O homem é um animal que pensa; a mulher, um animal que pensa o contrário. O homem é uma máquina que fala; a mulher é uma máquina que dá o que falar.
- O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.
- O mal alheio pesa como um cabelo.
- A solidez de um negócio se mede pelo seu lucro líquido.
- Que faz o peixe, afinal? - Nada.
- A sombra do branco é igual a do preto.

A IMPORTÂNCIA DA PONTUAÇÃO





Um milionário redigiu seu testamento desta forma:
"Deixo a minha fortuna para o meu irmão não para o meu sobrinho jamais para o meu advogado nada para os pobres."
Como se vê, ninguém entendeu, porque não há nenhuma pontuação e houve enorme confusão entre os interessados na herança.
O irmão achou que o certo seria assim:
"Deixo minha fortuna para o meu irmão; não para o meu sobrinho, jamais para o meu advogado, nada para os pobres."
Veio o sobrinho e disse que o certo era:
"Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado, nada para os pobres."
Por sua vez, o advogado sustentou que a redação era:
"Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada para os pobres."
Finalmente, um defensor dos pobres disse que o certo na realidade era:
"Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada; para os pobres."
E o desfecho da história, o deslinde da questão? Também temos curiosidade de sabê-lo... De qualquer forma, fica o lembrete:
Aprenda a pontuar e, quando redigir seu testamento, pontue-o convenientemente, sem criar charadas para os impacientes herdeiros.

COMO FALAR ALGUMAS FRASES DE MANEIRA INTELECTUAL



"Prosopopeia flácida para acalentar bovinos"
(Conversa mole pra boi dormir)
 
"Romper a face" 
(Quebrar a cara)
"Creditar um primata"
(Pagar um mico)

"Inflar o volume da bolsa escrotal"
(Encher o saco)

"Impulsionar a extremidade do membro inferior
contra a região glútea de alguém"
(Dar um pé na bunda)

"Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte
sustentáculo de uma das unidades de acampamento"
(Chutar o pau da barraca)

"Deglutir um batráquio"
(Engolir um sapo)

"Colocar o prolongamento caudal em meio aos membros inferiores"
(Meter o rabo entre as pernas)

"Derrubar com intenções mortais"
(Cair matando)

"Eximir de qualquer tipo de sorte"
(Azarar)

"Aplicar a contravenção do Dr. João, deficiente físico
de um dos membros superiores"
(Dar uma de João sem braço)

"Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira"
(Nem a pau)

"Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina
expirar fortes contrações laringo-bucais"
(Nem que a vaca tussa)

"Sequer considerar a utilização de instrumentos
metálicos derivados do ferro"
(Nem ferrando)

"Derramar água pelo chão através do tombamento violento
e premeditado de seu recipiente"
(Chutar o balde)

"Podes retirar o equino da perturbação pluviométrica"
(Pode tirar o cavalo da chuva)

CARTA DO ESCRITOR MÁRIO PRATA AO MINISTRO PAULO RENATO




    Saber que uma crônica minha foi tema da prova de português num vestibular para medicina só me envaidece. O ego dá um pulo.Melhor até mesmo que um elogio no The New York Times (sorry, mas eu tinha de contar).     A crônica imposta aos jovens se chama As Meninas-Moça. Publicaram a danada inteira e depois fizeram oito perguntas em forma de múltipla escolha. E eu, que escrevi, que sou o autor, errei as oito. Imagino os meninos e as meninas, que querem ser médicos, submetidos a tal dissecação.
Fico aqui me perguntando, ministro, pra que isso ? Será que, para cuidar de uma dor de cabeça, um jovem tem de saber se a minha expressão "esparramados em seios esplêndidos" é uma paráfrase, uma metáfase, uma paródia, uma amplificação ou o resumo de um texto bem conhecido pelo cidadão brasileiro ? Com toda a sinceridade, ministro da Educação Paulo Renato, você sabe me responder isso? Algum assessor seu sabe ?
   A gente educa os filhos direitinho, ensina o que achamos fundamental.Educação, honestidade, indica bons livros, explica porque o Maluf é nefasto, pede para ele torcer pelo corinthians, apresenta gente decente, paga milhões de reais por bons colégios, ensina inglês e até paga o analista. Para que ele tenha um bom futuro e seja feliz. Meus filhos sabem, por exemplo, o que é larica. Você também sabe. Mas, para ser médico, a larica é outra. Veja mais um exemplo da prova : "Larica é larica. Vide dicionário. " Aí, para ser médico, o jovem precisa saber se esta pequena frase é poética, fática, metalingüística, emotiva-expressiva, referencial, conativa ou apelativa ? O que você acha, Paulo Renato ? Eu, (larica à parte e bem-vinda ), não faço a menor ideia.
   Será que não teria sido melhor publicar a crônica (como foi feito) e pedir para a garotada escrever o que quisesse, o que achasse, o que bem entendesse do que eu entendi ? Deixar o jovem manifestar a sua opinião, fazer a garota escrever no lugar de ficar ticando opções fáticas ?
    O título da vestibular crônica, já disse, era As Meninas-Moça e eu me referia ao time feminino de vôlei da Leites Nestlé que ia acabar. Olha o que eles perguntaram aos alunos, sobre o título :
a - ao usar meninas-Moça, não flexionou no plural o segundo elemento porque criou um neologismo, processo que não se submete a normas da língua;
b - ao criar um novo vocábulo, não transgrediu as regras de flexão dos compostos;
c - usou uma flexão admissível porque o segundo elemento é um nome próprio feminino;
d - ao usar a expressão do composto, violentou a regra da língua que preconiza, para esse caso, a variação no plural para os dois elementos;
e - usou apropriadamente a forma meninas-Moça, visto que o segundo elemento tem função apositiva.
   O que você acha, ministro ? Eu, fico entre a e b. Mesmo porque eu não tenho a menor idéia do que seja uma função apositiva.
   E você, Paulo Renato, vota em quem ? F, H, C ? Ou A, C, M ? Ou M,E, C?
   E agora, meu querido ministro, só para terminar a aula, me diga, nas expressões abaixo, onde você identifica um exemplo de intertextualidade:
a - "... principalmente o feminino balé de braços, de loiras e altitudes mim";
b - "Não, leite Moça foi feito para flanar esparramado em seios esplêndidos, chacoalhando no ar, jornadando até as estrelas";
c -"Aquelas meninas-moças, todas voando pela quadra já fazem parte da latinha";
d - "Embaixo, está escrito: indústria brasileira";
e - "...que saem de dentro da lata como que convocadas pelos gênios das lâmpadas que iluminam."
   E agora, C, D, ou F ?
   Já disse lá atrás, ministro e organizadores da prova, que sinto-me sinceramente envaidecido com a escolha de um texto meu. Mas jamais poderia imaginar que, ao escrever uma crônica pensando naquelas coxas todas, naqueles seios esparramados pelas quadras, ao escrever um texto de olho na Karin, ao digitar uma crônica preocupado com o desemprego da minha namorada (que fazia parte da equipe) fosse dar tanta dor de cabeça para dezenas de milhares de jovens que querem apenas uma profissão digna para enobrecer este nosso País tão mal-educado.
   Quanto às pernas da Karin, ministro, vá de a, b, c, d e fim de papo.
   Sacou ?
Mário Prata

O QUE É COISA COM COISA?





    Quer fazer a coisa certa? Então trate de entender como a coisa funciona. Vivemos deixando de fazer certas coisas para fazer as coisas certas.

    Se tem uma coisa que anda incomodando a língua portuguesa, é a coisa. o único consolo é que "coisa" é uma dessas raríssimas palavras que existem em qualquer idioma, e em todos eles têm o mesmo significado, isto é, coisa.
    No princípio, Deus criou as coisas, ensina o Gênesis, para só depois criar o Homem. Quer dizer, geneticamente falando, que tudo que não era gente era coisa. isso durou até 1963, quando finalmente o poeta Vinícius de Moraes decidiu elevar também o ser humano à categoria de coisa: "Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça..." A bem da verdade, nenhum grande escritor resistiu à coisa, e o próprio Shakespeare notou que existem muito mais delas entre o céu e a Terra do que sonha a nossa vã filosofia.
    Mas o que antigamente era um artifício poético e literário acabou virando arroz-de-festa. Tem até lugar onde a coisa passou a ser flexionada ("O coiso, como é mesmo o nome dele?") ou conjugada ("Eu estava coisando quando a máquina pifou"). Ou por preguiça ou por economia de neurônio, as pessoas passaram a abusar da coisa: por que aprender a falar empregabilidade se é bem mais fácil dizer "aquela coisa que eu não tinha e por isso perdi o emprego"? Nas empresas, a coisa já se tornou um sinônimo bastardo de qualquer coisa:
   -Quer saber de uma coisa? Pra mim chega.
   - Chega do quê?
   - Cansei. E uma coisa eu digo: não sou só eu.
   - Peraí, me explica melhor.
   - Explicar o quê? Vai me dizer que você é a favor desse estado de coisas?
   - Sei lá. Você nem me disse ainda o que está acontecendo.
   - Acorda, cara! A coisa tá preta nessa empresa.
   - Taí, eu não acho.
   - Como, não acha? Isso aqui é coisa de doido.
   - E digo mais. Prá mim, tá tudo ótimo.
   - Opa, até você? Eu bem que desconfiava. Aí tem coisa...
   Convenhamos: a coisa já passou do ponto, e esse é o âmago da questão. Ao mesmo tempo que estão adquirindo fluência em inglês e em outros idiomas alienígenas, muitos profissionais insistem em espezinhar o português escorreito. A proliferação indiscriminada da coisa é um bom exemplo disso. Nas empresas, a hiperespontaneidade na comunicação está roubando aos diálogos a consistência e a praticidade. mas a boa linguagem corporativa jamais admitirá tais atalhos verbais. Quem realmente busca a excelência em todas as suas dimensões tem por obrigação permear-se com um vocabulário eclético e dinâmico. O tempo ensinará aos despreparados que o sucesso só premia os que sabem administrá-lo multifacetadamente, e isso inclui o repúdio ao uso do palavreado fácil e o respeito ao vernáculo. Apenas após dominar as nuanças de sua língua pátria é que alguém poderá alardear que atingiu a plenitude profissional. Porque só aí terá compreendido e absorvido os três pilares básicos em que se apóia a essência da filosofia corporativa, a saber:
1. Entender como a coisa funciona.
2. Fazer a coisa certa.
3. Falar coisa com coisa. 

(Max Gehringer)
 

"MANIFESTO ANTIGERUNDISTA"




Lembrem-se da seguinte regra gramatical: o gerúndio NUNCA vem depois de um verbo no infinitivo.

Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando (recortar), estar imprimindo (imprimir) e estar fazendo (fazer) diversas cópias, para estar deixando (deixar) discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando (falar) sem estar espalhando (espalhar) essa praga terrível que parece estar se disseminando (disseminar-se) na comunicação moderna, o gerundismo.

Você pode também estar passando (passar) por fax, estar mandando (mandar) pelo correio ou estar enviando (enviar) pela Internet. O importante é estar garantindo (garantir) que a pessoa em questão vá estar recebendo (receba) esta mensagem, de modo que ela possa estar (esteja) lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta (se dar conta) da maneira como tudo o que ela costuma estar falando (falar) deve estar soando (soar) nos ouvidos de quem precisa estar ouvindo (ouvir).
Sinta-se livre para estar fazendo (fazer) tantas cópias quantas você vá estar achando (ache) necessárias, de modo a estar atingindo (atingir) o maior número de pessoas infectadas por esta epidemia de transmissão oral.
Mais do que estar repreendendo (repreender) ou estar caçoando (caçoar), o objetivo deste movimento é estar fazendo (fazer) com que esteja caindo (caia) a ficha nas pessoas que costumam estar falando (falar) desse jeito sem estar percebendo (perceber).
Nós temos que estar nos unindo (nos unir) para estar mostrando (mostrar) a nossos interlocutores que, sim!, pode estar existindo (existir) uma maneira de estar aprendendo (aprender) a estar parando (parar) de estar falando (falar) desse jeito. Até porque, caso contrário, todos nós vamos estar sendo (seremos) obrigados a estar emigrando (emigrar) para algum lugar onde não vão estar nos obrigando (nos obriguem) a estar ouvindo (ouvir) frases assim o dia inteirinho.
Sinceramente: nossa paciência tem estado (está) a ponto de estar estourando (estourar).
Um "Eu vou estar transferindo a sua ligação" que eu vá estar ouvindo (ouça) pode chegar a estar provocando (provocar) alguma reação violenta da minha parte. Eu não vou estar me responsabilizando (me responsabilizarei) pelos meus atos. As pessoas precisam estar entendendo (entender) a maneira como esse vício maldito conseguiu estar entrando (entrar) na linguagem do dia-a-dia."

[Fonte: Lista de discussão do grupo Defesa do Jornalismo]

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO

 


     Quando...
... é jovem, não tem experiência;
... é velho, está superado; 
... não tem automóvel, é um coitado.
... tem automóvel, chora de "barriga cheia"; 
... fala em voz alta, vive gritando; 
... fala em tom normal, ninguém escuta;
... brinca com a turma, é metido a engraçado;
... não brinca com a turma, é um chato;
... chama à atenção, é um grosso; 
... não chama à atenção, não sabe se impor;
... a prova é longa, não dá tempo; 
... a prova é curta, tira as chances do aluno; 
... não falta ao colégio, é um "Caxias"; 
... precisa faltar, é um "Turista";
... conversa com os professores, está "malhando" os alunos;
... não conversa, é desligado; 
... dá muita matéria, não tem dó dos alunos; 
... dá pouca matéria, não prepara os alunos; 
... explica muito, o caderno não tem nada; 
... escreve muito, não explica; 
... fala corretamente, ninguém entende;
... fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário;
... exige, é rude; 
... elogia, é debochado; 
... o aluno é reprovado, é perseguição;
... o aluno é aprovado, "deu mole";

 É, o professor está sempre errado, mas... se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele !!! 

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06 outubro 2010

TABELA DE CONJUGAÇÃO VERBAL



MODO INDICATIVO
Presente
Pretérito imperfeito
Pretérito perfeito
Pretérito mais-que-perfeito
Futuro do presente
Futuro do pretérito
Dou
Dava
Dei
Dera
Darei
Daria
Dás
Davas
Deste
Deras
Darás
Darias
Dava
Deu
Dera
Dará
Daria
Damos
Dávamos
Damos
Déramos
Daremos
Daríamos
Dais
Dáveis
Destes
Déreis
Dareis
Daríeis
Dão
Davam
Deram
Deram
Darão
Dariam

MODO SUBJUNTIVO
Presente
Pretérito imperfeito
Futuro
Desse
Der
Dês
Desses
Deres
Desse
Der
Demos
Déssemos
Dermos
Deis
Désseis
Derdes
Dêem
Dessem
Derem
MODO IMPERATIVO
Afirmativo
Negativo
Não dês
Não dê
Demos
Não demos
Daí
Não deis
Dêem
Não dêem



MODO INDICATIVO










































Presente
Pretérito imperfeito
Pretérito perfeito
Pretérito mais-que-perfeito
Futuro do presente
Futuro do pretérito
Hei
Havia
Houve
Houvera
Haverei
Haveria
Hás
Havias
Houveste
Houveras
Haverás
Haverias
Havia
Houve
Houvera
Haverá
Haveria
Havemos
Havíamos
Houvemos
Houvéramos
Haveremos
Haveríamos
Havei
Havíeis
Houveste
Houvéreis
Havereis
Haveríeis
Hão
Haviam
Houveram
Houveram
Haverão
Haveriam






MODO SUBJUNTIVO
Presente
Pretérito imperfeito
Futuro
Haja
Houvesse
Houver
Hajas
Houvesses
Houveres
Haja
Houvesse
Houver
Hajamos
Houvéssemos
Houvermos
Hajais
Houvésseis
Houverdes
Hajam
Houvessem
Houverem



MODO IMPERATIVO

Afirmativo
Negativo

Não hajas

Haja
Não haja

Hajamos
Não hajamos

Havei
Não hajais

Hajam
Não hajam












MODO INDICATIVO
Presente
Pretérito imperfeito
Pretérito perfeito
Pretérito mais-que-perfeito
Futuro do presente
Futuro do pretérito
Firo
Feria
Feri
Ferira
Ferirei
Feriria
Feres
Férias
Feriste
Feriras
Ferirás
Feririas
Fere
Feria
Feriu
Ferira
Ferirá
Feriria
Ferimos
Feríamos
Ferimos
Feríramos
Feriremos
Feriríamos
Feris
Feries
Feristes
Feríreis
Feríreis
Feriríeis
Ferem
Feriam
Feriram
Feriram
Ferirão
Feririam

MODO SUBJUNTIVO
Presente
Pretérito imperfeito
Futuro
Fira
Ferisse
Ferir
Firas
Ferisses
Ferires
Fira
Ferisse
Ferir
Firamos
Feríssemos
Ferirmos
Firais
Ferísseis
Ferirdes
Firam
Ferissem
Ferirem


MODO IMPERATIVO
Afirmativo
Negativo
Fere
Não firas
Fira
Não fira
Firamos
Não firamos
Feri
Não firais
Firam
Não firam

 

MODO INDICATIVO
Presente
Pretérito imperfeito
Pretérito perfeito
Pretérito mais-que-   -perfeito
Futuro do presente
Futuro do pretérito
Vou
Ia
Fui
Fora
Irei
Iria
Vais
Ias
Foste
Foras
Irás
Irias
Vai
Ia
Foi
Fora
Irá
Iria
Vamos
Íamos
Fomos
Fôramos
Iremos
Iríamos
Ides
Íeis
Fostes
Fôreis
Ireis
Iríeis
Vão
Iam
Foram
Foram
Irão
Iriam

MODO SUBJUNTIVO
Presente
Pretérito imperfeito
Futuro
Fosse
For
Vás
Fosses
Fores
Fosse
For
Vamos
Fôssemos
Formos
Vades
Fosseis
Fordes
Vão
Fossem
Forem

MODO IMPERATIVO
Afirmativo
Negativo
Vai
Não vás
Não vá
Vamos
Não vamos
Ide
Não vades
Vão
Não vão




FIM DA JORNADA!!