São aquelas orações subordinadas que exercem as seguintes funções sintáticas:
sujeito,
objeto direto,
objeto indireto,
complemento nominal,
predicativo
aposto.
exemplos:
Insinuou nada conhecer.
Pediu que se fizesse silêncio.
Pediu que se fizesse silêncio.
As orações subordinadas substantivas classificam-se em:
1ª. Subjetivas: são aquelas que exercem a função de sujeito em relação a outra oração. Exemplos:
Importa estudar continuamente.
Sabe-se que a situação econômico-financeira ainda vai ficar pior.
Convém que não saias da classe.
Sabe-se que a situação econômico-financeira ainda vai ficar pior.
Convém que não saias da classe.
Facilita encontrar o sujeito de uma oração interrogar o verbo da oração:
(Importa o que?; o que se sabe?; o que convém?)
(Importa o que?; o que se sabe?; o que convém?)
2ª. Objetivas diretas: são aquelas que exercem a função de objeto direto de outra oração.
Informamos que os alunos sairão pela porta dos fundos.
Exemplos:
Exemplos:
Ele não sabia como realizar o sorteio.
Responda se conhece o novo time do Palmeiras.
Olha como tudo terminou bem!
Penso que eles viajarão amanhã cedo.
Temo que alguém saia ferido.
Pedi que saíssem da sala.
Responda se conhece o novo time do Palmeiras.
Olha como tudo terminou bem!
Penso que eles viajarão amanhã cedo.
Temo que alguém saia ferido.
Pedi que saíssem da sala.
* Observa-se que o objeto direto é identificado da seguinte maneira: quem confia, confia em alguma coisa; quem sabe, sabe de alguma coisa; quem espera, espera alguma coisa; e assim por diante.
3ª. Objetivas indiretas: são aquelas que exercem a função de objeto indireto de outra oração, isto é, ligam-se à oração principal mediante preposição.
Exemplos:
Preciso de que revejam todas as provas.
Gostaria de que todos me ouvissem.
*A identificação do objeto indireto é realizada mediante o seguinte procedimento: quem precisa, precisa de alguma coisa; quem gosta, gosta de alguma gosta ; e assim por diante.
4ª. Completivas nominais: são aquelas que completam o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio.
Exemplos:
Ele tinha esquecido de que sua proposta não agradara.
O advogado estava esperançoso de que tudo se resolveria.
O advogado estava esperançoso de que tudo se resolveria.
* Assim como alguns verbos exigem objeto que lhes complete o sentido, há algumas palavras que necessitam de outras que lhes completem o sentido. Assim, pode-se à semelhança dos verbos, perguntar: esquecido de que?; esperançoso de quê? A reposta a estas perguntas constitui o complemento nominal.
5ª. Predicativas: são aquelas que funcionam como predicativo do sujeito.
Exemplos:
O bom é que você não desiste nunca.
Meu sonho era entender este assunto.
*Não se deve confundir oração predicativa com oração subjetiva.
Exemplos:
É certo que o Vasco não ganhará do Flamengo = subjetiva.
A oração grifada funciona como sujeito
A oração grifada funciona como sujeito
O certo é que o Vasco não ganhará do Flamengo = predicativa
A oração grifada funciona como predicativo do sujeito.
6ª. Apositivas: são aquelas que funcionam como aposto.
Exemplos:
Sua instrução foi única: estudar sempre
Pedi-lhe um favor: que me chamasse às sete horas.
Pedi-lhe um favor: que me chamasse às sete horas.
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*A identificação do objeto indireto é realizada mediante o seguinte procedimento: quem precisa, precisa de alguma coisa; quem gosta, gosta de alguma gosta ; e assim por diante. (Gosta de alguma GOSTA???) hehehe favor arrumar *-*
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